
Os
formuladores de políticas, planejadores urbanos, empresas de automóveis, e os
empresários, estão unidos na busca de uma solução para aliviar as emissões de
poluentes, os enormes e constantes congestionamentos, aumento dos acidentes,
doenças, índice de mortalidade, além de outros problemas colaterais, provocados
pelo aumento da frota circulante de veículos automotores, equipados com motores
de combustão interna.

Apesar de incipiente, a receita proporcionada pelo sistema
de compartilhamento impressiona. Daí, atrair o interesse de montadoras de todas
as partes: Mercedes-Benz, Volkswagen, BMW, Ford, Citroën, Renault, Toyota entre
outras, possuem projetos na Europa, Estados Unidos e alguns países da Ásia. Em
torno de 3 milhões de pessoas utilizam o serviço, e estudos apontam que o
número chegará à 26 milhões em 2020.

O fato é
que, o sistema Carsharing oferece aos moradores das grandes cidades, uma
alternativa para o aumento dos custos de propriedade de veículo pessoal. Além
do potencial de reduzir significativamente as
emissões de gases (quando utilizados carros elétricos e híbridos), entre outros
benefícios sociais. Recente relatório da empresa de pesquisa Navigant,
revela que a receita global de serviços Carsharing, alcançará US$1 bilhão em
2013, e crescerá para US$6,2 bilhões até 2020.

Porém, é a
primeira vez que a indústria automobilística aposta tanto na prestação de
serviços. Desta feita, pelo que tudo indica, terá mais possibilidades de
sucesso. Tudo que precisará fazer, é operar o sistema Carsharing com a mesma
competência com que fabrica automóveis.
Pense
nisso e ótima semana,
Evaldo
Costa
Escritor,
conferencista e Diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil
Blog: verdesobrerodas.com.br
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